FENATRAN 22 – As novidades do setor de Implementos!
Esse foi o segundo painel do primeiro dia da FENATRAN 22!
O tema era as novidades do setor de implementos com o Presidente da ANFIR, José Carlos Spricigo, da LIBRELATO e Juliano Pimentel, diretor da engenharia da Randon, ambos mediados pela jornalista Andrea Ramos do ESTRADÃO.
O que chamou atenção é que o foco ainda continua sendo nos pesados. A discussão e as novidades só saem dos pesados quando esbarra nos projetos de veículos elétricos. Mas, ainda falou-se pouco dos implementos sobre chassi.
A Randon trouxe pra feira uma tecnologia inovadora que dá uma performance de 12 a 22% de combustível, no modelo que o baú com placas solares geram 5kW/h embarcado numa central de energia que é centralizada na tração do veículo, no qual o motorista consegue fazer todo o gerenciamento e escolher a combustão ou eletrificação. Segundo, ele os potenciais clientes na compra dessa tecnologia estão divididos em 3 públicos:
- A empresa que empresa que tem compromisso a declarar e segue as pautas ESG e possuem um apelo sustentável;
- A que visa o TCO [sigla em inglês para custo total de propriedade] que tem o apelo econômico e racional;
- A que visa o avanço tecnológico.
Em contrapartida, o presidente da ANFIR, perguntado sobre o que ele credita o grande número de participantes na FENATRAN deste ano, ele afirma que um dos pontos fortes foi a demanda retida e o interesse crescente do mercado pelos negócios. Afinal, ficamos 3 anos sem eventos deste porte.
A transformação do PESADO PARA O LEVE
Andrea ressaltou com o mercado de implementos vem se preocupando com a Redução de peso – Tara – e o quanto o uso do aço pode ser reduzido pra ser colocado em carga. Juliano disse que há 20 anos atrás aço de alta resistência, revolucionou o mercado de basculante. Mas, se esgotou o uso do aço por vários motivos e o fabricantes estão indo mais para produtos em alumínio, Que é o caso no implemento novo da RANDON o New R, que eliminou o uso da solda e pode trabalhar com espessura mais fina e mistura de materiais. Levando em conta a arquitetura mais leve e que atenda as condições das rodovias, levando em conta o qe o cliente quer, que é caminhão mais leve pra levar mais carga. Lembrando que as leis precisam acompanhar o mercado para que a mudança aconteça de forma única.
“O importante é ficar atento ao que o mercado e principalmente, ao que o cliente quer pagar ou necessita” Juliano Pimentel, Randon.
” A legislação precisa caminhar junto com a tecnologia, como acontece na Europa” José Spricigo, da ANFIR.