
O sócio-diretor da 4Truck, Osmar Oliveira, conta que a empresa, mais voltada para a linha leve, cresceu acima do mercado. “Tivemos 100% de aumento em relação ao ano passado. O financiamento, muito importante para o setor, ficou mais facilitado e houve um movimento maior de renovação de frota.”
Devido à crise, muitas empresas atrasaram as compras de novas carretas e carrocerias, o que gerou uma demanda reprimida. “As grandes empresas costumam renovar em três a cinco anos, mas muitas delas deixaram de fazer esses investimentos para pagar despesas mais urgentes e a frota ficou envelhecida”, conta Oliveira. Ele conta que as principais demandas da linha leve vêm dos setores de medicamentos e do e-commerce.“Também há um interesse grande por unidades móveis, como foodtrucks.”
fonte : Jornal DCI