O transporte de cargas realizado por caminhões é um setor vital para a economia de diversos países e no Brasil não poderia ser diferente. Além da histórica valorização do modal rodoviário perante outras alternativas, o tamanho continental do país torna a atividade fundamental para o alcance aos mercados consumidores, escoando a produção.
Com isso os caminhoneiros ganham a vida cortando o país através de sua extensa malha rodoviária em uma rotina puxada e repleta de perigos conhecidos como a falta de estrutura nas estradas os roubos a cargas.
Já não bastassem essas questões que diariamente tiram o sono de muitos condutores, agora é preciso tomar cuidado também com mosquitos transmissores de doença.
Os perigos da febre amarela para o caminhoneiro
Para um transporte de carga ser um sucesso o veículo deve estar em bom estado, a carga armazenada corretamente no baú do caminhão e o motorista apto para dirigir por longas horas até chegar a seu destino final e sem devida a atenção a esses detalhes existem grandes chances de problemas ocorrerem no caminho.
Aqui no nosso blog sempre falamos sobre a importância de realizar a manutenção preventiva nos caminhões para que eles funcionem sempre em bom estado e sem riscos de quebra durante a viagem, contudo, é sempre bom lembrar que sem um profissional habilitado ao volante a máquina não trabalha sozinha.
Na prática isso quer dizer que além de cuidar de tudo que se refere ao estado do veículo e do baú de caminhão é preciso também cuidar da saúde dos caminhoneiros, e hoje um dos grandes riscos encontrados durante o caminho dos fretes são os mosquitos de febre amarela.
Isso porque em algumas regiões do país essa doença, que está longe de ser nova, voltou a apresentar índices epidêmicos, atingindo um grande número de pessoas, ao passo que é fundamental que os motoristas tomem a vacina que previne a doença antes de realizarem suas próximas viagens.
Entre aqueles que circularam por regiões afetadas recentemente é importante ficar atento aos sintomas como: febre alta, calafrios, cansaço, dor de cabeça, dor muscular, enjoos e vômitos por 3 dias. Em casos mais graves a doença pode ocasionar insuficiência renal e hepática, olhos e peles amarelados, hemorragias e cansaço extremo.
Embora os casos graves representem a minoria dos contaminados, 10%, entre esses, quase metade vai a óbito, o que demonstra a gravidade da situação e a necessidade de prevenção entre a categoria.
Além de cuidar do veículo e da carga no baú do caminhão, é importante que os caminhoneiros também mantenham o alerta quanto a sua própria saúde, por isso não vacile, se vacine!
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Até a próxima!
Postado por: Osmar Oliveira – 4Truck | www.4truck.com.br